quinta-feira, 31 de julho de 2008

Me pediram, tá ai, o requiem de Mozart. obra inacabada por ele , porem concluida por seu discípulo Franz Xaver Süssmayer.

Estrutura e letra

Introitus

Requiem

Requiem aeternam dona eis, Domine,
et lux perpetua luceat eis.
Te decet hymnus, Deus, in Sion, et
tibi reddetur votum in Jerusalem:
exaudi orationem meam, ad te omnis
caro veniet.
Requiem aeternam dona eis, Domine,
et lux perpetua luceat eis.

Kyrie

Kyrie eleison
Christe eleison
Kyrie eleison

Sequentia

Dies irae

Dies Irae.
Dies iræ, dies illa,
Solvet sæclum in favilla;
Teste David cum Sibylla.

Quantus tremor est futurus,
Quando judex est venturus,
Cuncta stricte discussurus!


Tuba mirum

Tuba, mirum spargens sonum
Per sepulchra regionum,
Coget omnes ante thronum.

Mors stupebit, et natura,
Cum resurget creatura,

Judicanti responsura.

Liber scriptus proferetur,
In quo totum continetur,
Unde mundus judicetur.

Judex ergo cum sedebit,
Quidquid latet, apparebit:
Nil inultum remanebit.

Quid sum miser tunc dicturus?
Quem patronum rogaturus,
Cum vix justus sit securus?


Rex tremendae

Rex tremendae majestatis
Qui salvandos salvas gratis,
Salva me, fons pietatis !

Recordare

Recordare, Jesu pie,
Quod sum causa tuæ viæ:
Ne me perdas illa die.

Quærens me, sedisti lassus:
Redemisti Crucem passus:
Tantus labor non sit cassus.

Juste judex ultionis,
Donum fac remissionis
Ante diem rationis.

Ingemisco, tamquam reus:
Culpa rubet vultus meus:
Supplicanti parce, Deus.

Qui Mariam absolvisti,
Et latronem exaudisti,
Mihi quoque spem dedisti.

Preces meæ non sunt dignæ:
Sed tu bonus fac benigne,
Ne perenni cremer igne.

Inter oves locum præsta,
Et ab hædis me sequestra,
Statuens in parte dextra.

Confutatis

Confutatis maledictis,
Flammis acribus addictis:
Voca me cum benedictis.

Oro supplex et acclinis,
Cor contritum quasi cinis:
Gere curam mei finis.

Lacrimosa

Lacrimosa dies illa,
Qua resurget ex favilla.
Judicandus homo reus:
Huic ergo parce, Deus.
Pie Jesu Domine,
Dona eis requiem. Amen.

Traduçao: "Lacrimosa dia de lágrimas, aquele em que o homem pecador renasce de sua cinza para ser julgado.Tende, pois, piedade dele, Deus. Ó piíssimo Jesus, ó Senhor, concedei- lhe o repouso eterno. Amém.

Offertorium

Domine Jesu Christe

Domine Jesu Christe, Rex gloriae gloriae, libera
animas omnium fidelium defunctorum de poenis inferni
et de profundo lacu: libera eas de ore
leonis, ne absorbeat eas tartarus, ne cadant in obscurum.
Sed signifer sanctus Michael repraesentet eas in lucem sanctam:
Quam olium Abrahae promisiti et semini ejus.

Hostias

Hostias et preces tibi, Domine, laudis offerimus:
tu suscipe pro animabus illus, quarum hodie
memoriam facimus: fac eas, Domine, de morte
transire ad vitam, quam olim Abrahae promisti et semini ejus.

Sanctus

Sanctus, Sanctus, Sanctus,
Dominus Deus Sabaoth.
Pleni sunt coeli et terra gloria tua
Hosanna in excelsis.

Benedictus

Benedictus qui venit
in nomine Domini.
Hosanna in excelsis.


Agnus Dei

Agnus Dei,
qui tollis peccata mundi,
dona eis requiem.

Agnus Dei,
qui tollis peccata mundi,
dona eis requiem

Agnus Dei,
qui tollis peccata mundi,
dona eis requiem sempiternam.


Communio

Lux aeterna

Lux aeterna luceat eis, Domine:
Cum Sanctus tuis in aeternum: quia pius es.

Requiem aeternam dona eis. Domine: et lux
perpetua luceat eis. Cum Sanctis tuits in
aeternum: quia pius es





Fonte : WIkipédia

Sobre uma Musica que amo.. Overture 1812

A Abertura 1812 é uma obra orquestral de Pyotr Ilyich Tchaikovsky comemorando o fracasso da invasão francesa à Rússia em 1812 e a subsequentemente devastação da Grande Armada de Napoleão. A obra é mais conhecida pela sua sequência de tiros de canhão que é, em alguns concertos ao ar livre, executada com canhões reais. Embora a obra não tenha nenhuma conexão com os Estados Unidos da América, muitas vezes é executada juntamente com músicas patrióticas naquele país.

Entre as obras mais famosas de Pyotr Ilyich Tchaikovsky, figura a Abertura Solene para o ano de 1812. Entre outras peças do autor, como a Marcha Eslava, é uma obra de carater fortemente nacionalista, composta no ano de 1880, para a comemoração da vitória russa sobre as tropas Napoleônicas.

A Abertura 1812 foi primeiramente executada na Catedral de Cristo, o Salvador, em Moscou, no ano de 1882. No início da obra um cantochão remete-nos à declaração de guerra, anunciada naquela mesma Igreja, a serviço do Império. Logo, é seguida para um canto de vitória solene, para um sucesso dos russos na guerra. O retrato dessa declaração é bem destacado na obra do também russo, Leão Tolstoi, em Guerra e Paz.

A composição se baseia num antagonismo entre a inicial vitória francesa e a posterior revanche russa. A França é musicalmente representada pelo tema de La Marseillaise, hino da Revolução Francesa. A posterior vitória russa no mês seguinte, é representada por um diminueto do hino czarista Deus Salve o Czar e é seguido pelo sonoro e clássico troar de canhões. Assim, encerra-se a contraposição entre as duas vitórias - de início, a francesa, representada pela La Marseillaise, e no final, pelo triunfo russo, retratado pelo hino czarista.

Porém, após a Revolução do sovietes e a conseqüente extinção do hino czarista, a obra sofreu modificações, sendo o tema original substituido, por exemplo, por Glória de Glinka, uma ópera de Ivan Susanin.

Em sua forma completa, a peça é executada por coro, orquestra sinfônica e banda militar com o auxílio de peças de artilharia e carrilhão. Em execuções em salas fechadas, costuma-se substituir os canhões por tímpanos (tambores), a fim de se obter um efeito semelhante ao do disparo das peças.

A Abertura 1812 é fonte de inspiração para releituras, como no caso de Igor Buketoff, que na segunda metáde da década de 60 (1965-70), fez diversas modificações, tanto no coro inicial, quanto outras alterações instrumentais. Ela é tributada na canção “2112 da Rússia”.

Fonte: Wikipédia.

sexta-feira, 25 de julho de 2008

Desconhecido o autor, mas bem loucoooooo

CÁLCULO DE LOUCO OU DE UM GÊNIO...

'Você tem que fazer essa experiência!!! E veja se consegue explicar!
Coisa de maluco!!!! ou de GÊNIO!!!!!!!!!!!!
Tem coisas que nem Pitágoras explicaria. Aí vai uma delas...
Pegue uma calculadora pq não dá pra fazer de cabeça...

1 - Digite os 4 primeiros numeros de seu telefone (não vale número de celular);
2 - multiplique por 80.
3 - some 1.
4 - multiplique por 250.
5 - some com os 4 últimos números do mesmo telefone.
6 - some com os 4 últimos números do mesmo telefone de novo.
7 - diminua 250.
8 - divida por 2.

Reconhece o resultado???????

É O NÚMERO COMPLETO DE SEU TELEFONE

Para essa eu tiro o chapéu...

Quem se habilita a explicar?

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Lembrando Euripedes

Relembrando Euripedes Barsanulfo
No livro “A Vida Escreve”, escrito através da psicografia de Chico Xavier, o espírito Hilário Silva dá-nos a conhecer o episódio mais sublime da sua vida: uma noite, após adormecer, Eurípedes desdobrou-se espontâneamente e sentiu-se a subir, a subir, a subir, notando uma atmosfera cada vez mais límpida e ténue.
Viu-se então numa paisagem linda e, olhando à sua volta, reparou que, ao longe, havia alguém sentado que parecia meditar
Houve, porém, um momento que parou, trêmulo. Algo lhe dizia no íntimo para que não avançasse mais. E, num deslumbramento e contentamento, reconheceu-se na presença do Cristo.
Baixou a cabeça, esmagado pela honra imprevista, e ficou em silêncio, sentindo-se como intruso, incapaz de voltar ou seguir adiante.
Aproximou-se, viu que era Jesus, e que estava a chorar.
Abriu a boca e falou, suplicante:
- Senhor, por que choras?
Porém, Jesus não respondeu. Mas desejando certificar-se de que era ouvido, Eurípedes falou, novamente:
- Choras pelos descrentes do mundo?
Enlevado, o missionário de Sacramento notou que Cristo lhe correspondia agora ao olhar. E, após um instante de atenção, respondeu com uma voz doce:
- Não, meu filho, não sofro pelos descrentes aos quais devo amar. Choro por todos os que conhecem o Evangelho, mas não o praticam...
Eurípedes não saberia descrever o que se passou então. Como se caísse em profunda sombra, ante a dor que a resposta lhe trouxera, desceu, desceu... e acordou no corpo de carne. Era madrugada, levantou-se e não mais dormiu.
E, desde aquele dia, sem comunicar a ninguém a divina revelação que lhe vibrava a consciência, entregou-se aos necessitados e aos doentes, sem repouso sequer de um dia, servindo até a morte.
"Eurípedes Barsanulfo, o Apóstolo da Caridade"

Alexandre , the great ....

OS 3 ÚLTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE 'O GRANDE'


Episódio da vida de Alexandre, o GRANDE.
Muito sábio... Eis o resumo:

Quando à beira da morte, Alexandre convoca seus generais e seu escriba e relata a estes seus 3 últimos desejos:



1º - Que seu caixão seja transportado pelas mãos dos mais reputados médicos da época;
2º - Que seja espalhado no caminho até seu túmulo, seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...);
3º - Que suas duas mãos sejam deixadas balançando no ar, fora do caixão, a vista de todos.


Um dos seus Generais, admirado com os desejos insólitos, pergunta a ele a razão.

Alexandre então explica:

1º - Quero que os mais eminentes médicos carreguem meu caixão, para mostrar aos presentes que "estes" NÃO têm poder de cura nenhuma perante a morte;


2º - Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros conquistados, para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados..., aqui permanecem;

3º - Quero que minhas mãos balancem ao vento, para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos... e de mãos vazias partimos.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

E mais um dia....

É, vai se mais um dia, cansativo, puxado, porém reconfortante. Anestesia para paciente portador de cancer ... suga muita energia ... cansa mais que o habitual, mas enfim , sobrevivi.
O cérebro tá a mil por hora, pensando em idiomas, em música, em partituras. .. em qualquer coisa que desacelere um pouco a cuca. Isso é reflexo da saudade. Saudade, cadê todo mundo ... .Tá todo mundo no Rio ... essa cidade tá muito violenta ..... quero que vcs voltem logo . Amo vcs....

segunda-feira, 14 de julho de 2008